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Essa é a história de uma pequena pran, que não fez muita coisa, mas o que fez ajudou a mudar uma nação inteira. Essa é a história da Pran de um Marechal de uma nação que deixou de existir.
A história sobre a nação vai ficar para outra hora, vamos começar de como o futuro Marechal da nação e esta pequena e corajosa pran se conheceram.
Essa Pran corajosa se chamava Rubby, era do elemento fogo e atualmente tinha como seu mestre Feiticeiro Negro. Eles estavam ajudando alguns fazendeiros que habitam próximo à cidade de Regenschein com alguns monstros que estavam invadindo algumas plantações e espantando o gado dos fazendeiros da região.
Rubby sendo do elemento fogo era muito corajosa, entusiasmada e um pouco energética demais. Após terminarem de ajudar os fazendeiros da área, Rubby e seu mestre foram para a próxima fazenda que estava tendo problemas com monstros. Durante o percurso Rubby acabou fazendo muitas brigas com monstros passivos, fazendo brincadeiras que os irritavam, porém ela sendo apenas uma pequena fada o seu mestre teve que intervir e ajudar ela a se livrar dos monstros que estavam querendo atacar ela. O Feiticeiro Negro acabou se irritando muito com ela e começaram a discutir muito durante a caça dos monstros, então o Feiticeiro Negro tomou uma decisão. Chegando novamente na cidade de Regenschein para reportar a missão, Rubby e seu mestre não trocaram uma palavra se quer o caminho todo até o centro da cidade.
Quando estavam próximos ao centro da cidade, o Feiticeiro Negro passou pelo Centro de Treinamento de Prans e ficaram lá parados por alguns minutos e foi quando finalmente o Feiticeiro falou em um tom baixo de voz.
- Desisto. Eu não aguento mais! Seu elemento nem me ajuda, aonde eu estava com a cabeça quando fiz contrato com você?!
- Mestre, me desculpa não ouvi voc-
- Você fica aqui, não me siga! A gente se separa aqui. Adeus!
- MESTRE! MESTRE!!!
- *silencio*
Rubby foi abandonada por seu mestre. O contrato entre eles foi anulado. Rubby ficou lá parada, olhando para as costas de seu mestre se afastando pela cidade e sumindo na multidão.
Passou alguns dias e Rubby não conseguiu fazer contrato com nenhum outro Elter que durasse mais de dois dias. Ela teve muitos contratos anulados, mesmo quando ela conseguiu a forma de criança, ainda continuou a perder contratos devido a sua personalidade. Ela não conseguia encontrar um Mestre que lhe aceitasse como ela era e que conseguissem trabalhar em conjunto. Depois disso, Rubby não aceitou mais nenhum contrato com nenhum outro Elter.
Passou se alguns meses desde o “auto isolamento” dela e foi quando chegou um Elter querendo uma pran do elemento do fogo.
A funcionária do centro de treinamento de Prans apresentou todas as Prans do elemento fogo disponível para contrato. Tinha desde fadas até adultas. O Elter começou a analisar as fichas das Prans e se interessou por algumas, então ele foi conhecer as Prans. Após um tempo analisando todas elas, ele notou falta de uma.
- Está faltando uma pran, aconteceu alguma coisa com ela?
- Ah. Deve ser a Rubby.
- Aconteceu algo com ela?
- Bom, ela teve problemas com contratos anteriores e os antigos mestres a abandonaram e anularam o contrato com ela.
- E você sabe o porquê disso?
- Basicamente, foi devido a ela ser muito agitada e encrenqueira.
- Hum... Você pode me levar até ela?
- Hã? V-Você tem certeza?
- Sim, por favor, me leve até ela.
-Okay.
Em alguns poucos minutos eles chegaram a sala aonde se encontrava Rubby.
- Rubby! Este Elter quer falar com você.
- Mande ele embora! Não vou aceitar nenhum contrato pra ser jogada fora depois!
- Rubby! Não seja rude com o Elter, apenas converse com ele.
- Não!! Eu já falei antes, eu odeio os humanos, eu odeio os Elters! A Deusa Aika não devia ter criado eles!!
- Me desculpe, ela é muito grossa, eu vou lhe apresentar outras Prans, espere só um min-
- Espere, eu a quero, eu quero fazer um contrato com ela.
- Mas ela não vai aceitar.
- Não se preocupe, eu vou dar um jeito.
- E-Então, está bem, vou voltar para a recepção.
- Com licença, Rubby?
- Vá embora, não vou aceitar nenhum contrato! Suma da minha frente seu humano!
- Deixe-me apenas conversar com você...
- Eu não quero conversar com você, vá embora!
- Então que tal, se você conversar comigo por alguns minutos eu lhe dou... Essa torta de cereja, pode ser?
- Você não vai me comprar seu- *barulho do estomago* AAH!
- HAHAHAHAHA, Seu estomago está sendo mais sincero que você.
- Calado! É só alguns minutos, certo? Ai você me da essa torta de graça, certo?
- Isso mesmo.
- Okay, a torta vem primeiro!
- Hahaha, certo, certo, vou por aqui em cima da mesa, okay?